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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/03/2004 |
Data da última atualização: |
12/03/2004 |
Autoria: |
TAVARES, S. R. de L.; ANDRADE, A. G. de; COUTINHO, H. L. da C. |
Título: |
Sistemas agroflorestais como alternativa de recuperação de áreas degradadas com geração de renda. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 24, n. 220, p. 73-80, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A recuperação de áreas degradadas no Brasil é uma atividade relativamente recente, em que as técnicas empregadas evoluem rapidamente. Esta evolução pode ser constatada ao se analisar, em um passado próximo, que as atividades se restringiam a simples plantio de árvores (revegetação) e atualmente incluem arrojados programas de recuperação ambiental, que levam em consideração a grande biodiversidade dos ecos- sistemas antes residentes nas áreas. Diferentes enfoques vêm sendo considerados para o estabelecimento de modelos de recuperação de áreas degradadas. O uso de sistemas agroflorestais, como opção para recuperação dessas áreas, gerando renda desde o início de sua implantação, tende a ser uma alternativa interessante que visa à recomposição desses ambientes. |
Palavras-Chave: |
Agrossilvicultuta; Reabilitação; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Análise Econômica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01440naa a2200205 a 4500 001 1308474 005 2004-03-12 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTAVARES, S. R. de L. 245 $aSistemas agroflorestais como alternativa de recuperação de áreas degradadas com geração de renda. 260 $c2003 520 $aA recuperação de áreas degradadas no Brasil é uma atividade relativamente recente, em que as técnicas empregadas evoluem rapidamente. Esta evolução pode ser constatada ao se analisar, em um passado próximo, que as atividades se restringiam a simples plantio de árvores (revegetação) e atualmente incluem arrojados programas de recuperação ambiental, que levam em consideração a grande biodiversidade dos ecos- sistemas antes residentes nas áreas. Diferentes enfoques vêm sendo considerados para o estabelecimento de modelos de recuperação de áreas degradadas. O uso de sistemas agroflorestais, como opção para recuperação dessas áreas, gerando renda desde o início de sua implantação, tende a ser uma alternativa interessante que visa à recomposição desses ambientes. 650 $aAgrossilvicultura 650 $aAnálise Econômica 653 $aAgrossilvicultuta 653 $aReabilitação 653 $aSustentabilidade 700 1 $aANDRADE, A. G. de 700 1 $aCOUTINHO, H. L. da C. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 24, n. 220, p. 73-80, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/07/2002 |
Data da última atualização: |
13/01/2021 |
Autoria: |
ESPINOZA, W. |
Afiliação: |
CPAC. |
Título: |
Resposta de doze cultivares de soja ao déficit hídrico num Latossolo Vermelho-Escuro de Cerrados do Distrito Federal. I. Rendimentos, área foliar e desenvolvimento radicular. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.17, n.3, p.447-458, mar. 1982. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Response of twelve soybean cultivars yo water deficit in a Cerrados Dark-Red Latosol of the Federtal District. 1. Yield, leaf area and root development. |
Conteúdo: |
RESUMO - Durante as épocas secas de 1979 e 1980 foi comparada, no Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, CPAC, EMBRAPA, Planaltina, DF, a resposta de doze cultivares ou linhagens de soja ao déficit hídrico induzido a partir da época de floração. Durante 1979, as cultivares foram submetidas a um déficit hídrico de 27 dias sem irrigação (128 min evaporação tanque A) e, durante 1980, a 36 dias (245,8 mm evaporação tanque A). Os resultados obtidos até agora permitem separar as cultivares em três grupos: a) resistentes ao déficit hídrico; b) intermédias; c) não resistentes ao déficit hídrico. Nos dois anos, os melhores resultados foram obtidos com as cultivares Doko e Cristalina. Durante 1979 e 1980, sob irrigação permanente, a cultivar Doko atingiu 4.194 e 3.079 kg/ha, respectivamente, e sob déficit hídrico, 2.452 e 1.482 kg/ha. No ano de 1980, a cultivar Cristalina atingiu 2.254 kg/ha sob irrigação permanente e 1.497 kg/ha sob condições de seca. 0 índice de área foliar (AIF) foi grandemente reduzido pelo déficit hídrico, mas não parece estar diretamente relacionado com a resposta da cultura ao déficit hídrico. No caso do desenvolvimento radicular, observa-se que 75-85% das raízes se acumulam nos primeiros 20 cm de solo. A diferença entre cultivares resistentes e não-resistentes à seca somente se manifestou na maior densidade radicular mostrada pelas cultivares resistentes, na primeira profundidade do solo. Em geral, não se observou diferença em densidade radicular para uma mesma cultivar submetida ou não a deficiência hídrica. Isto sugere que a densidade radicular não seria um parâmetro sensível para estudar a resposta da planta ao fenômeno. ABSTRACT - During the dry season of 1979 and 1980, the response of twelve soybean cultivars to water deficit was studied at the Cerrados Research Center, Planaltina, DF, Brazil. The plants were exposed to a dry spell at fiowering stage. During 1979, irrigation of the cultivars was suspended for 27 days (128 mm tank A evaporation) and during 1980 irrigation was suspended for 36 days (245.8 mm tank A evaporation). Yield response indicates that the cultivars can be classified into three groups. a) Resistant to water stress; b) intermediate and cl non resistant. Best results were obtained with cultivars Doko and Cristalina. During 1979 and 1980, under permanent irrigation, Doko cv. yields were 4,194 and 3,079 kg/ha, respectively; and under water stress, yields were 2,452 and 1,482 kg/ha, respectively. During 1980, Cristalina cv. yields were 2,254 kg/ha under permanent irrigation and 1,497 kg/ha under water stress conditions. Leaf area index (LAI) was greatly reduced by water stress but it was not clearly associated to cultivar response. 75 to 85% of soybean roots were distributed in the upper 20 cm of soil profile. Stress resistant cultivars showed higher root density in the upper 20 cm of the soil profile than the stress non-resistant cultivars. Root density showed by cultivars with or without permanent irrigation was not different, which suggests that this parameter is not sensible enough to study plant response to phe phenomena MenosRESUMO - Durante as épocas secas de 1979 e 1980 foi comparada, no Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, CPAC, EMBRAPA, Planaltina, DF, a resposta de doze cultivares ou linhagens de soja ao déficit hídrico induzido a partir da época de floração. Durante 1979, as cultivares foram submetidas a um déficit hídrico de 27 dias sem irrigação (128 min evaporação tanque A) e, durante 1980, a 36 dias (245,8 mm evaporação tanque A). Os resultados obtidos até agora permitem separar as cultivares em três grupos: a) resistentes ao déficit hídrico; b) intermédias; c) não resistentes ao déficit hídrico. Nos dois anos, os melhores resultados foram obtidos com as cultivares Doko e Cristalina. Durante 1979 e 1980, sob irrigação permanente, a cultivar Doko atingiu 4.194 e 3.079 kg/ha, respectivamente, e sob déficit hídrico, 2.452 e 1.482 kg/ha. No ano de 1980, a cultivar Cristalina atingiu 2.254 kg/ha sob irrigação permanente e 1.497 kg/ha sob condições de seca. 0 índice de área foliar (AIF) foi grandemente reduzido pelo déficit hídrico, mas não parece estar diretamente relacionado com a resposta da cultura ao déficit hídrico. No caso do desenvolvimento radicular, observa-se que 75-85% das raízes se acumulam nos primeiros 20 cm de solo. A diferença entre cultivares resistentes e não-resistentes à seca somente se manifestou na maior densidade radicular mostrada pelas cultivares resistentes, na primeira profundidade do solo. Em geral, não se observou diferença em densidade radicular para u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
desenvolvimento radicular. |
Thesagro: |
Área Foliar; Deficiência Hídrica; Irrigação; Latossolo Vermelho Escuro. |
Thesaurus NAL: |
Irrigation; Leaf area index. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220269/1/Resposta-doze-cultivares-1982.pdf
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Marc: |
LEADER 04080naa a2200217 a 4500 001 1107615 005 2021-01-13 008 1982 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aESPINOZA, W. 245 $aResposta de doze cultivares de soja ao déficit hídrico num Latossolo Vermelho-Escuro de Cerrados do Distrito Federal. I. Rendimentos, área foliar e desenvolvimento radicular. 260 $c1982 500 $aTítulo em inglês: Response of twelve soybean cultivars yo water deficit in a Cerrados Dark-Red Latosol of the Federtal District. 1. Yield, leaf area and root development. 520 $aRESUMO - Durante as épocas secas de 1979 e 1980 foi comparada, no Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, CPAC, EMBRAPA, Planaltina, DF, a resposta de doze cultivares ou linhagens de soja ao déficit hídrico induzido a partir da época de floração. Durante 1979, as cultivares foram submetidas a um déficit hídrico de 27 dias sem irrigação (128 min evaporação tanque A) e, durante 1980, a 36 dias (245,8 mm evaporação tanque A). Os resultados obtidos até agora permitem separar as cultivares em três grupos: a) resistentes ao déficit hídrico; b) intermédias; c) não resistentes ao déficit hídrico. Nos dois anos, os melhores resultados foram obtidos com as cultivares Doko e Cristalina. Durante 1979 e 1980, sob irrigação permanente, a cultivar Doko atingiu 4.194 e 3.079 kg/ha, respectivamente, e sob déficit hídrico, 2.452 e 1.482 kg/ha. No ano de 1980, a cultivar Cristalina atingiu 2.254 kg/ha sob irrigação permanente e 1.497 kg/ha sob condições de seca. 0 índice de área foliar (AIF) foi grandemente reduzido pelo déficit hídrico, mas não parece estar diretamente relacionado com a resposta da cultura ao déficit hídrico. No caso do desenvolvimento radicular, observa-se que 75-85% das raízes se acumulam nos primeiros 20 cm de solo. A diferença entre cultivares resistentes e não-resistentes à seca somente se manifestou na maior densidade radicular mostrada pelas cultivares resistentes, na primeira profundidade do solo. Em geral, não se observou diferença em densidade radicular para uma mesma cultivar submetida ou não a deficiência hídrica. Isto sugere que a densidade radicular não seria um parâmetro sensível para estudar a resposta da planta ao fenômeno. ABSTRACT - During the dry season of 1979 and 1980, the response of twelve soybean cultivars to water deficit was studied at the Cerrados Research Center, Planaltina, DF, Brazil. The plants were exposed to a dry spell at fiowering stage. During 1979, irrigation of the cultivars was suspended for 27 days (128 mm tank A evaporation) and during 1980 irrigation was suspended for 36 days (245.8 mm tank A evaporation). Yield response indicates that the cultivars can be classified into three groups. a) Resistant to water stress; b) intermediate and cl non resistant. Best results were obtained with cultivars Doko and Cristalina. During 1979 and 1980, under permanent irrigation, Doko cv. yields were 4,194 and 3,079 kg/ha, respectively; and under water stress, yields were 2,452 and 1,482 kg/ha, respectively. During 1980, Cristalina cv. yields were 2,254 kg/ha under permanent irrigation and 1,497 kg/ha under water stress conditions. Leaf area index (LAI) was greatly reduced by water stress but it was not clearly associated to cultivar response. 75 to 85% of soybean roots were distributed in the upper 20 cm of soil profile. Stress resistant cultivars showed higher root density in the upper 20 cm of the soil profile than the stress non-resistant cultivars. Root density showed by cultivars with or without permanent irrigation was not different, which suggests that this parameter is not sensible enough to study plant response to phe phenomena 650 $aIrrigation 650 $aLeaf area index 650 $aÁrea Foliar 650 $aDeficiência Hídrica 650 $aIrrigação 650 $aLatossolo Vermelho Escuro 653 $adesenvolvimento radicular 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.17, n.3, p.447-458, mar. 1982.
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